Não se compra relevância
Dias atrás abri uma das gavetas da escrivaninha de casa e encontrei o porta-moedas que guardava na bolsa…e lá estavam elas no fundo da gaveta, tão esquecidas e desnecessárias neste momento.
Assim como muitas outras coisas e produtos, que no momento não usamos mais em casa, ou sequer lembramos que existem.
O fato é que com a pandemia re-significamos as nossas necessidades e as nossas compras.
E ainda mais agora, não adianta as marcas tentarem vender algo para quem não está disposto a comprar.
Estar com o estabelecimento aberto não é mais sinônimo de vender, postar não significa alcançar e comprar anúncios não quer dizer converter.
É fácil e até mesmo tentador, culpar o governo, o prefeito, o algoritmo, ou o cliente que não está comprando agora. Mas nada disso ajuda.
O que ajuda é você se dar conta de que você tem uma escolha quando você vende algo. Quando você comunica.
A lição essencial e mais simples desse momento é olhar para o que as pessoas estão precisando.
Comece pela empatia de ver uma necessidade real.
Ser relevante é ajudar o outro, é solucionar problemas, é se adaptar as novas realidades e as novas formas de fazer as coisas.
Ser relevante implica tornar-se imprescindível.
Se relevante é oferecer algo que as pessoas sintam falta.
É criar conexão.
E é por isso que não tem dinheiro que compre relevância.
Como diz Seth Godin, as pessoas não querem o que você faz. Elas querem aquilo que seu produto fará por elas. Elas querem a sensação que ele causará.
No momento relevante pra mim é máscara, roupas confortáveis, luz do sol, café em grãos, livros, vinho e tele-entrega grátis. O que é relevante pra vocês?
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