O consumidor de 2021
De olho no futuro por aqui! 👀
Há alguns dias publiquei as 7 tendências digitais globais da Deloitte com foco na conexão humana, e na mesma semana, fui impactada pelo report da WGNS. Compartilho aqui um resumo do estudo…
A marca analisa os principais elementos macroeconômicos e sociais para entender como os desejos e o poder de compra dos consumidores vão evoluir, e a partir disso, algumas tendências para nortear ações e caminhos para chegar até essas pessoas.
A WGNS divide os consumidores de 2021 em três tipos:
1. Compressionalistas
Os consumidores dessa categoria são aqueles que estão exaustos, sob pressão, estressados e ansiosos. Eles não tem tempo pra nada e, portanto, precisam de soluções rápidas, agilidade, querem exclusividade. Eles desejam organizar e simplificar o seu estilo de vida.
2. Guardiões da empatia
Consumidores éticos, generosos, preocupados com o ambiente, ouvintes e solidários. Eles deixam de usar uma marca ao se decepcionar com sua ações, se sentem desapontados com declarações em relação a um tema social e desejam compartilhar dos mesmos valores da marca. Eles desenvolvem comunidades e vão contra o ódio que toma a internet por se preocuparem com bem-estar de tudo e de todos.
3. Os criadores de mercado
Autoconfiantes, entusiasmados, empreendedores e independentes. Os criadores de mercado são jovens, ativos e criam as suas próprias oportunidades. Acreditam que podem fazer a diferença, e que suas ações hoje vão se repercutir no futuro. Não, se apegam a marcas, não compram em espaços tradicionais de vendas e gostam de comprar a última novidade.
Simplificar produto, venda, entrega, comunicação é a grande chave para alcançar essas pessoas, e portanto, o paper apresenta algumas tendências para nortear ações.
Tendências para 2021:
- Linguagem visual: simplifique a experiência do usuário! Menos é mais, tanto nos seus materiais quanto no seu e-commerce;
- Agilidade: facilite a experiência digital e simplifique a experiência de compra. Marcas têm utilizado da inteligência artificial e uso de dados para criar soluções de compra mais rápidas e evitar o estresse dos consumidores;
- Exclusividade: invista em produtos-chave, quanto menos opções você der para o cliente, menos sobrecarregado ele vai ficar pra fazer a escolha. Tenha estoques capazes de atender a demanda mas com exclusividade;
- Causas: priorize filantropia corporativa. A lealdade do consumidor continuará dependendo dos valores compartilhados, do propósito da marca e não de ações isoladas.
- Transparência: As pessoas tendem a ser mais compreensivas quando uma empresa é transparente e se desculpa publicamente. Quando são autênticas, compartilham seus propósitos e se posicionam.
- Empatia: colocar as pessoas acima dos lucros, considerar suas perspectivas, dores e necessidades pode ser um ponto a mais com o consumidor e um ótimo indicador de desempenho.
- Revenda: potencial crescimento desse comércio no ambiente digital de troca, aluguel, revenda o que apresenta o distanciamento do espaço tradicional de venda.
- Transmissões ao vivo: ao invés de vídeos, criar conversas ao vivo para ampliar o nível de vendas e engajamento com esse público inovador e conectado.
Quer ver a pesquisa completa? O material está no meu canal:
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